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A Eucaristia, por si só, já é uma festa,
por ser o centro da fé cristã. Não bastasse isso, a celebração emocionou pela
desenvoltura do padre Cleyton, a performance do coral e a participação da
assembleia, tudo em meio a um harmonioso encontro de irmãos;
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O ”Totta Pulchra”, cantado logo após a Comunhão,
foi uma emoção à parte, pelo que significa para os oeirenses e pela interpretação
primorosa do coral;
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O coral Vozes de Oeiras, regido pelo
maestro Aurélio Melo, apresentou três peças bastante propícias à ocasião: Quão
Grande És Tu, Ave Maria Sertaneja (de Luiz Gonzaga) e o Hino da Catedral de
Oeiras;
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Logo após a Missa aconteceu o “momento
social”, com quermesse e leilão, oportunidade de se degustar aquelas comidinhas
típicas, regadas a uma deliciosa cajuína, e arrematar algumas iguarias
tradicionais de Oeiras;
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A saudade também se fez presente.
Fizeram falta o nosso Bispo, Dom Juarez, os bandolins e várias pessoas que
costumam participar desse encontro anual, mas que, por motivos particulares,
não puderam comparecer.
Foi uma noite verdadeiramente oeirense, onde
sobressaiu a fé, o amor e a devoção a Nossa Senhora; uma noite de alegria, de
bênçãos e graças; uma noite santa. Dava pra sentir a presença de Jesus Cristo
no meio de nós.
Que Deus recompense a todos que generosamente
contribuíram para o brilho da festa!
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